No ambiente corporativo
entendemos o termo “soft skills” não como a tradução literária e
sim como habilidades ou competências comportamentais e de
relações interpessoais, por exemplo capacidade de trabalhar sob pressão; comunicação
interpessoal; visão estratégica; autonomia; autocontrole; pensamento de solução
dos problemas; agir com colaboração e cooperação; adaptar às mudanças.
As soft skills já existem há muito
tempo, porém ganhou fortemente destaque e valorização por conta das atuais exigências do mercado de trabalho decorrentes do avanço tecnológico, digital
e das mudanças nas formas de consumo.
Por outro lado, também continuam sendo pré-requisitos nos
processos seletivos para contratação ou movimentação interna, as “hard
skills” que são as competências técnicas, os conhecimentos
adquiridos em sala de aula, cursos, livros, treinamentos técnicos, como exemplo
linguagens de tecnologias, idiomas e metodologias.
Porém focar somente nas habilidades técnicas não
garante mais o sucesso profissional, é imprescindível tê-las, porém sem as
competências comportamentais (soft skills), será mais difícil se manter na
função atual ou conquistar uma melhor posição.
O grande ganho pessoal e para
as empresas é CALIBRAR ambas hard e soft skills, considerando a situação atual,
o nível de responsabilidade, a maturidade exigida na função com a cultura organizacional
em que está inserido.
Este balanceamento permitirá que a empresa tenha um clima
organizacional mais harmônico e colaborativo, e os profissionais terão um ambiente
de trabalho mais saudável e uma carreira com empregabilidade.